segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Revelação geral

"Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos." Salmo 19.1
O mundo de Deus não é um véu que esconde o poder e a majestade do Criador, pois "os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos"Salmo 19.1 A ordem natural prova que existe um Criador poderoso e cheio de majestade. Paulo diz a mesma coisa em Romanos 1.19-21 e em Atos 17.28 cita Arato, um poeta grego, como testemunha de que todo ser vivo foi criado pelo mesmo Deus. Paulo afirma também que a generosidade do Criador é evidente nas suas bondosas providências( Atos 14.17; cf Romanos 2.4) e que pelo menos algumas das exigências de sua lei estão patentes em cada consciência humana(Romanos 2.14-15), acompanhadas da desconfortável certeza do julgamento final(Romanos 1.32). Essas certezas evidentes são o conteúdo da revelação geral.
A revelação geral é assim chamada porque chega a cada um de nós simplesmente por vivermos no mundo de Deus. Deus tem se revelado desse modo desde o começo da história humana. Ele ativamente revela esses aspectos de si mesmo a todos, de modo que deixar de agradecer e servir ao Criador é sempre pecado contra o conhecimento. No final, nenhuma negação de termos recebido esse conhecimento será admitida.
Paulo usa a revelação universal do poder e da bondade de Deus como base para a sua acusação contra toda a raça humana como pecadora e culpada diante de Deus, por causa do nosso fracasso em servi-lo como devemos.(Romanas 1.18-3.19).
A revelação geral Deus acrescentou posteriormente a revelação de si mesmo como o Salvador de pecadores através de Jesus Cristo. Essa revelação, realizada na história e registrada nas Escrituras, é chamada de "revelação especial". Ela inclui afirmações verbais explícitas de tudo o que a revelação geral nos comunica a respeito de Deus.

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